Somos meros "lulus"; final de ciclo;calendário maia;freqüencias;tsunami novamente;ficção ou realida

sábado, 22 de janeiro de 2011

"A Origem dos Maias" (1/5)

A Origem dos Maias - The History Channel PARTE 2

A Origem dos Maias - The History Channel PARTE 3

A Origem dos Maias - The History Channel PARTE 4

A Origem dos Maias - The History Channel PARTE 5

V.M. Samael Aun Weor - A Sabedoria dos Maias e sua Origem Atlante.

Como funciona a TV via internet - parte 1

Como funciona a TV via internet - parte 2

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Por que McCoe?

                                       
                    Por que McCoe?
Os MacCoe ou McCoe são descendentes dos Highlanders. Viviam nas terras altas da Escócia, na cidade de Glen Coe, onde seguiam o sistema de clãs (clann em gaélico). Isto significava que cada membro do clã podia considerar-se nobre por nascimento.
O prefixo “Mac” ou “Mc” significava “filho de” ou “descendente de” e era usado com o nome do chefe do clã. Se o nome do chefe era Coe,
os membros do clã usariam o nome McCoe, para identificar seu clã de origem.
A grande maioria dos clãs usavam o “Mc” em seu nome.
Durante o reinado de Mary Stuart (ocasião em que esteve presa) e depois foi sentenciada à morte e executada em 1587, os escoceses sofreram intensa perseguição pelos ingleses. Por outro lado, os escoceses odiavam e combatiam os ingleses.
Alguns nobres do clã McCoe queriam que seus filhos tivessem uma educação mais refinada na Inglaterra. O difícil era não ser hostilizado usando um nome tão escocês. Simplesmente, tirava-se o prefixo “Mc” e a pessoa podia estudar sem problemas – em suma, sobreviver.
Embora entenda essa medida de precaução, jamais perdoei a covardia de uns e o ódio de outros. Me me sentia mutilada, como se estivesse amputada para sobreviver. De mais a mais, era e sempre foi uma briga estúpida, onde houve falta de respeito aos nossos costumes ancestrais para afirmação de domínio político. Poderíamos respeitar o rei da Inglaterra se ele nos respeitasse. Apesar de sermos “bárbaros”, tínhamos
padrões culturais respeitáveis. Enfim, é a eterna história do poderoso submetendo e humilhando o vencido.
Hoje, séculos após essa atrocidade toda, mais do que nunca me sinto highlander e McCoe. Como todos sabemos: pode-se matar uma pessoa, mas não podemos matar suas convicções...

A existência de aliens afeta a nossa fé?

                                         
              A existência de aliens afeta nossa fé?
              
             
Apesar de todas as evidências de nossa origem extraterrestre, ainda há um certo receio: como reagiriam as pessoas com relação a religião?
Ficariam revoltadas com uma sucessão de mentiras e a Inquisição?Pode ser...toda criança fica revoltada quando descobrem que seus pais não são perfeitos. Mas, precisamos manter a mente aberta, pois tanto quanto eles também estamos em evolução.
Temos que considerar que não apenas a Bíblia como outros livros hoje respeitados, foram vistos como uma coletânea de lendas. E foi o cristianismo que lhes deu maior credibilidade no mundo ocidental.
Se levarmos em consideração que o Gênesis tem muita analogia com a história dos sumérios, podemos saber que ambas teem origem comum. Apenas, os sumérios “dão nomes aos bois”, isto é, dão o nome a seus deuses annunakis, que os fizeram para minerar ouro – os homens primitivos eram os “lulus”.
Haveria uma certa auto-depreciação ao sabermos que somos um produto hibridizado dos gens de annunakis com gens de um homonídeo primitivo?Haveria certa desilusão ao sabermos que fomos feitos para o trabalho braçal?Talvez!Mas, continuamos feitos a semelhança dos deuses, com uma pele admirável, segundo observação da deusa-geneticista Ninti.
Na verdade, para chegarmos a procriar, houve muitos experimentos, clonagem, uso do DNA mitocondrial de Ninki com tecidos de Adamu para conseguir uma fêmea fértil – pois, como se sabe, híbridos são estéreis. Só então, Enki soube que aquele casal “se multiplicaria e encheria a Terra...”
Somos um povo hibridizado, clonado, modificado e capaz de evoluir. Aqui ficamos para colonizar esse planeta e e torná-lo próspero. O que pode haver de errado nisso?Agora, mais do que nunca, sabemos que entre estrelas alguém nos monitora e cuida de nosso bem estar. Isso incomoda alguém? Incomoda saber se Deus tem um corpo?Incomoda saber que somos a “menina dos olhos” da criação?
Para mim, tudo se simplifica: é mais fácil amar e entender quem você conhece. Que te criou e te aperfeiçoou e te amou desde que estavas ainda nos “gens” experimentais. Ele sabia de nossos limites. Procurou corrigi-los. Como todo pai e mãe querem o melhor para seus filhos. Então, podemos saber que podemos contar com esse amor incondicional a qualquer hora. Seja em forma de prece, meditação ou transmissão de rádio-telescópio, ele ouvirá, sim. O amor transcende as distâncias, as barreiras e os limites...
Agora, voltando “à vaca fria”: meninos e meninas está na hora de crescer!Ao invés de olhar Deus como um velhinho com um chicote, olhe-O como o Pai que Ele realmente é. Às vezes, nossos pais precisam usar metáforas para amortecer os golpes da verdade – porque a vida real é mais cruel que a pior ficção. Melhor não odiá-los por isso. Embora errado, é uma forma de nos proteger daquilo que ainda não estamos prontos para saber.
Está na hora de fazermos jus à inteligência que nos foi dada. Entender que Ciência e Religião não são inimigas, mas que se pode clarear os mal-entendidos entre as duas. Ninguém tem a última palavra – sejam humildes e mantenham a mente aberta. Revelar as verdades não visa ofender. E, para os que preferem as verdades bíblicas, tudo bem: Adamu era Adam e Heve era Eva; sem falar que o Jardim do Edin é o mesmo Jardim do Eden e que se situa na Mesopotâmia. Que o Dilúvio existiu e que houve uma arca. Aí, cada um dá o nome que quiser, pois a verdade é essência e não nome...

 
 

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Batata, milho e cacau - produtos exóticos?


Batata, milho e cacau – produtos exóticos?

Sempre que se fala das culturas americanas não dá para descartar a contribuição em termos de alimento que adveio da descoberta das Américas.
O que havia antes da batata?Havia trufas, muito caras e raras para complementar os pratos da nobreza européia. Vejamos o que se acha em relação à batata:
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Para contar sua origem é preciso voltar no tempo...
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Quando os conquistadores espanhóis invadiram o Império Inca em busca de riquezas, no final do século XVI, jamais poderiam imaginar que levariam para a Europa e conseqüentemente para o resto do mundo um bem muito mais precioso: a batata andina. Ela foi disseminada pelos navegadores espanhóis e ingleses para suas colônias – daí a origem da denominação de “batata inglesa”. Entretanto, foram os Incas e outros povos indígenas que, durante oito milênios, desenvolveram a bataticultura, utilizando espécies andinas. Técnicas eficientes deprodução tornaram a batata o principal produto agrícola, bem como a base da alimentação na Civilização Inca. Assim, foram selecionados tipos variados para os diversos usos na alimentação, alguns ainda hoje encontrados em países andinos. Os espanhóis levaram para a Espanha, em 1570, uma única espécie: Solanum tuberosum ssp. Andigena (originária da região próxima ao equador terrestre, nas proximidades do lago Titicaca, próximo à fronteira entre Peru e Bolívia); há relatos de uma segunda introdução, em 1590, na Inglaterra. Contudo, somente cerca de 200 anos depois, a batata tornou-se um alimento básico na Europa, sendo, a partir de então, introduzida em todos os continentes. Para europeus, norte-americanos e latino-americanos, exceto os brasileiros, a batata constitui a base da dieta alimentar diária; em outros países, como no Brasil, é utilizada em menor escala, como hortaliça.
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Em 2005, para confirmar tudo isso, cientistas americanos, liderados por David Spooner, da Universidade de Wisconsin-Madison, afirmaram, depois de pesquisas e estudos patrocinados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, que toda a batata cultivada remonta a uma única origem, no sul do Peru, há mais de 7.000 anos. Eles chegaram a esta conclusão depois de analisarem o DNA de 359 variedades de batatas, 261 selvagens e 98 cultivadas.
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A origem do nome: A palavra “batata” veio de uma língua chamada Taino, que era falada por alguns índios das Antilhas. Os Incas chamavam a batata de “papa”, que passou para o espanhol. Além de papa, o espanhol tem também a palavra “patata”, cruzamento de “papa” com “batata”. Na Inglaterra, “patata” virou “potato”, que é batata em inglês. A batata também já foi chamada, no Brasil, de “batata-inglesa”, na época em que a Inglaterra vendia batatas para nós brasileiros.”
Agora uma análise da batata:
Solanum tuberosum
S. tuberosum


Ao que tudo indica, não havia similar desse alimento na Europa. Mas, era cultivada pelos incas há milênios.


Milho

Durante grande parte da história dos humanos, nossos ancestrais dependeram inteiramente da caça de animais e da coleta de sementes, frutas, nozes, tubérculos e outras partes de plantas para se alimentar.
Mas, apesar de sua abundância e importância, a origem biológica do milho era um mistério antigo.

O alimento amarelo e apetitoso que conhecemos tão bem não cresce naturalmente em nenhum lugar do planeta, então sua origem não era óbvia.
Para rastrear a paternidade do milho, botânicos liderados pelo cientist John Doebley, da Universidade do Wisconsin, reuniram mais de 60 amostras de teosinto de todo o seu alcance geográfico no Hemifério Ocidental e compararam seu perfil genético com todas as variedades de milho.

Eles descobriram que todos os milhos eram geneticamente mais similares a um tipo de teosinto do vale do rio Balsas, no sul do México, sugerindo que esta região foi o "berço" da evolução do milho.

Além disso, ao calcular a distância genética entre o milho moderno e o teosinto de Balsas, eles estimaram que a domesticação do milho ocorreu há 9 mil anos.
O aspecto mais impressionante da história do milho é que ela nos fala da capacidade dos agrônomos há 9 mil anos.

Essas pessoas viviam em pequenos grupos e mudavam seus assentamentos a cada estação.

Ainda assim, eles eram capazes de transformar um pasto com muitas características inconvenientes e indesejadas em plantações de alimentos de alta produção e fácil colheita.

O processo de domesticação deve ter ocorrido em muitos estágios ao longo de um período de tempo considerável, já que muitas características diferentes e independentes da planta foram modificadas.

Descrição da Planta
Semente: A semente lançada ao solo, havendo condições favoráveis de unidade e temperatura, germina após 5 ou 6 dias.

A semente do milho é um tipo especial de fruto, botanicamente classificado como cariopse. Apresenta basicamente três partes: o pericarpo, endosperma e o embrião. O pericarpo é a camada mais externa, fina resistente, constituindo a parede externa da semente. O endosperma é a parte mais volumosa da semente, é envolvida pelo pericarpo e constituída de substâncias de reserva principalmente o amido e outros carboidratos. A parte mais externa do endosperma e em contato com o pericarpo denomina-se camada de aleurona, rica em proteínas e enzimas, que desempenham papel importante no processo de germinação. O embrião encontra-se ao lado do endosperma e parcialmente envolvido por file.

O embrião nada mais é do que a planta em miniatura, pois já possui primórdios de todos os órgãos da planta desenvolvida.

Cacau
A Arvore dos frutos de ouro
O cacaueiro é originário de regiões de floresta pluviais da América Tropical, onde até hoje, é encontrado em estado silvestre, desde o Peru até o México.  É classificado do gênero Thebroma, familia das Esterculiáceas. Foi citado pela primeira vez na literatura botânica por Charles de l’ Ecluse, que a descreveu sob o nome de Cacao fructus.  Em 1937, foi descrito como Theobroma fructus por Linneu, que em 1753 propôs o nome Theobroma cacao, que permanece até hoje.
Os botânicos acreditam que o cacau é originário das cabeceiras do rio Amazonas, tendo-se expandido em duas direções principais, originando dois grupos importantes:  Criollo Forastero. O Criollo, que se espalhou em direção ao norte, para o rio Orinoco, penetrando na América Central e Sul do México, produz frutos grandes, com superfície enrugada.  Suas sementes são grandes, com o interior branco ou violeta pálido.  Foi o tipo de cacau cultivado pelos índios Astecas e Maias.
O Forastero espalhou-se bacia amazônica abaixo e em direção às Guianas.  É considerado o verdadeiro cacau brasileiro e se caracteriza por frutos ovóides, como superfície lisa, imperceptivelmente sulcada ou enrugada. O interior de suas sementes é violeta escuro ou, algumas vezes, quase preto.
Para se desenvolver melhor, o cacaueiro exige solos profundos e ricos e clima quente e úmido, com temperatura média de cerca de 25°C e precipitação anual entre 1.500 e 2.000 milímetros, sem períodos secos prolongados.
Bem, não sei o que podem argumentar as outras pessoas. Mas, me parece que o Jardim para onde foram trazidos os humanos foi caprichosamente premiado com alimentos perfeitos e completos, ricos em amidos e proteínas. E podemos agregar à esses o feijão e a mandioca:

Histórico do feijão
  O feijoeiro comum (Phaeseolus vulgaris L.) é uma planta cultivada a milhares de anos pelo homem. Sua origem até hoje, constitue fonte de divergência entre os pesquisadores. Diversas hipóteses tentam explicar não somente a origem da planta, mas também de quando teria o homem começado a utilizá-la como uma cultura doméstica. Algumas evidências levam à hipótese de que o centro de origem da planta e e sua domesticação como cultura teriam ocorrido na região da Mesoamérica, por volta de 7000 anos a.C., uma vez que cultivares selvagens, similares a variedades crioulas, foram encontrados nessa região, mais especificamente no México, Supõe-se que a partir dessa região, a cultura teria, posteriormente, disseminado para toda a América do Sul.

Há uma outra corrente de pesquisadores que, baseada em achados arqueológicos que remontam a 10.000 A.C., sustentam a hipótese de que a origem da planta e sua domesticação seria a América do Sul, mais especificamente no Peru. Dali teria a sua cultura sido disseminada para a parte norte do continente.

Pesquisas com base em padrões eletroforéticos de faseolina, uma proteína do feijão que possui pequenas diferenças de acordo com o cultivar do qual foi extraído, sugerem a existência de três centros primários de diversidade genética, tanto para espécies silvestres como para as cultivadas: 1) o mesoamericano, que se estende desde o Sudeste dos Estados Unidos até o Panamá, tendo como zonas principais o México e a Guatemala. Nessa região, teriam surgido as variedades de grãos pequenos, por exemplo, o feijão “Carioca”; 2) o Sul dos Andes, que abrange desde o norte do Peru até as províncias do Noroeste da Argentina. Aí teriam sido originadas as variedades de sementes grandes, como o feijão-jalo, que é muito conhecido em Minas Gerais; e 3) o Norte dos Andes, que abrange desde a Colômbia e Venezuela até o Norte do Peru. Nessa região, teriam sido originados cultivares com características intermediárias entre os da outras duas.

Não há consenso sobre essas origens. Mas, há, no entanto, o senso comum entre os pesquisadores, atualmente, de que realmente a origem do feijoeiro é o Continente Americano, mas em outros continentes como a Ásia, África e Europa, existem variedades consideradas secundárias.
             Origem da Mandioca
    Foi cultivado por várias nações indígenas da América latina que consumiam suas raízes,tendo sido exportado para outros pontos do planeta,principalmente  para a África,onde construiu,em muitos casos,a base da dieta alimentar.
No Brasil, o hábito de cultivo e consumo da raiz da mandioca continua.
   Mandioca, Aipim ou Macaxeira,de nome científico Mahihot esculenta, é um arbusto que, teria tido sua origem mais remota no oeste do Brasil (Sudeste da Amazônia) e que,antes da chegada dos europeus à América,já estaria  disseminado,como cultivo alimentar até a Mesoamérica (Guatemala,México).No Brasil,possui muitos sinônimos,usados em diferentes regiões,tais como cadinga, castelinha, macamba, maniva, manivera, moogo, mucamba, pão-da-américa, pau-farinha, uaipi, xagata.
Então, o que mais dizer sobre o Jardim onde floresceram as culturas americanas ou meso americanas?
O que mais dizer sobre essas plantas tão úteis quanto exclusivas?






terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Aliens Antigos - Parte [1 de 9] - Ancient Aliens - As provas históricas ...

Aliens Antigos - Parte [2 de 9] - Ancient Aliens - As provas históricas ...

Aliens Antigos - Parte [3 de 9] - Ancient Aliens - A Volta dos Deuses - HD

Aliens Antigos - Parte [4 de 9] - Ancient Aliens - Erich Von Däniken - D...

Aliens Antigos - Parte [5 de 9] - Ancient Aliens - Erich Von Däniken - D...

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Aliens Antigos - Parte [8 de 9] - Ancient Aliens - As provas históricas ...

Aliens Antigos - Parte [9 de 9] - Ancient Aliens - As provas históricas ...

Linhas Ley-Excertos de textos

Energia Telúrica, Linha de Ley, Pirâmides e Círculos

10 out 2007 | por Marcelo del Debbio em Teoria da Conspiração às 17:01

Olá crianças,
Na semana passada falamos sobre as LINHAS DE LEY. Hoje vamos complementar este texto combinando as energias do planeta com as construções de civilizações muito antigas e sábias. Espero que tenha ficado bem claro o conceito de linhas de energia.
Além dos nodos, existe uma segunda classe de linhas energéticas que correm pelo planeta, chamadas “Linhas Telúricas”. ENERGIA TELÚRICA é uma corrente elétrica de baixa freqüência e que percorre grandes áreas do planeta, que se movimenta debaixo da terra e nos oceanos, já fartamente comprovada pelos cientistas (você pode ver o vídeo de uma demonstração de uma BATERIA DE TERRA simples AQUI) mas quase totalmente inexplorada por falta de interesse das otoridades. Afinal de contas, para quê investir em energia gratuita para a população quando se pode cobrar por ela? Nicolai Tesla, um dos maiores gênios que já pisou este planeta, que o diga.
A junção dos centros energéticos das Linhas de Ley com o fluxo das linhas telúricas produz enormes quantidades de energia, que podem ser manipuladas e controladas através de determinados monumentos. A geometria sagrada das pirâmides e dos círculos de pedra é capaz de canalizar e focar todas estas energias para usos específicos, da mesma maneira como as agulhas de acupuntura são utilizadas nos centros energéticos em um ser humano para acionar determinados tipos de energia em nossos corpos.
Estas energias são captadas e projetadas dentro dos círculos, nas câmaras das pirâmides ou dentro de certas cavernas, através de ajustes “fechando” determinados circuitos (lembram-se quando eu expliquei que a Câmara dos Reis podia ser REGULADA?) para gerar campos eletromagnéticos muito fortes e harmônicos, que vibram em ressonância com determinados chakras nos seres humanos, abrindo-os totalmente e desenvolvendo certas faculdades.
O tipo de ressonância era escolhido de acordo com a necessidade ou ritual – no caso das pirâmides e do ritual de iniciação de um faraó ou sacerdote, as forças envolvidas naquele “mergulho” nas águas primordiais em ressonância com a pirâmide em determinadas datas abria totalmente os chakras Anja e Sahashara, despertando no iniciado poderes de clarividência, telepatia, intuição, projeção astral e muitos, muitos outros.
Nós dizemos que os círculos e pirâmides eram observatórios espaciais, mas a verdade é que, dentro de certos campos energéticos gerados nestes locais, os sacerdotes possuíam uma visão astral tão desenvolvida que as visões e cálculos que faziam em transe eram tão avançadas e precisas quanto os melhores observatórios astronômicos do século XX. Isto permitiu a eles construírem tabelas de relações entre planetas, períodos e signos precisas o suficiente para fundamentar a ciência da Astrologia, conforme eu já expliquei nestas matérias AQUI.
Claro que os círculos, pirâmides e cavernas também possuíam funções ritualísticas e de celebrações. Faziam às vezes das igrejas e templos de encontro nas vilas.
Graças ao estudo e conhecimento dos COMPUTADORES CELESTES, das projeções astrais e das rodas astrológicas, os antigos conseguiam prever com exatidão as reencarnações de seus reis, líderes espirituais e Avatares. Preste atenção no que eu disse neste parágrafo e anote com cuidado estas palavras, pois serão muito importantes algumas colunas mais para frente!
Para exemplificar estes circuitos telúricos, aqui está um mapa da estrutura de Stonehenge vista de cima. Repare nas linhas energéticas que cruzam as pedras externas do círculo. Ao todo, são 12 pontas na estrela, que serviam para marcar a posição do sol e planetas em comparação com os 12 signos e para canalizar as energias de Ley e Telúricas para o interior do círculo.
As pedras centrais fecham um circuito mais poderoso em conjunto com 6 pedras externas (os pontos 465-55-210 e 325-15-120), que eram usados em determinadas datas para rituais específicos. Estas datas eram solstícios, equinócios e noites de lua cheia (os chamados sabbaths e esbaths). Os ritos incluíam aumento da fertilidade, da produção, curas, preparação da saúde das pessoas para o inverno rigoroso, aumento das habilidades artísticas, de caça, pesca, uma fusão maior com a natureza, etc.
Os mais observadores já devem ter percebido que esta curiosa estrutura de pedras que descrevi forma uma estrela de Davi. Mas o que um símbolo “judeu” está fazendo em um monumento celta? “coincidência”, é claro!
Além destas mega-construções em pedra, os antigos também utilizavam-se de cristais para focar e canalizar estas energias, de modo a harmoniza-las com seus pontos, a nível pessoal, planetário e sideral (nos monumentos de pedra).
Na Atlântida, os cristais eram usados como computadores maravilhosos que deixariam os nossos no chinelo. Computadores movidos por energia mental, capazes de armazenar nossos pensamentos e emoções (pense nos cristais de Krypton, da Fortaleza da Solidão no filme do Superman e você vai ter mais ou menos uma noção do que eu quero descrever). Ligados entre si através das Linhas de Ley, em uma “internet” capaz de buscar conhecimentos nos chamados “Registros Akashicos” que fazem o google parecer uma lista de supermercado básica (claro que os antigos estavam em outro patamar de evolução, e não usavam este tipo de tecnologia para baixar músicas piratas ou visitar sites pornográficos).
Aqui eu preciso fazer um parêntesis. Quando eu digo que os antigos possuíam uma tecnologia sensacional, com VIMANAS, engenharia genética, supercomputadores e tudo mais, você pode se perguntar “mas e os homens das cavernas? E os primitivos?” e a resposta é: a Terra sempre está povoada por regiões de evolução mental, espiritual e cultural MUITO distintas… enquanto os atlantes e lemurianos tinham toda esta tecnologia ao seu dispor, em outras regiões do planeta estavam quase-macacos venerando o sol e a lua como se fossem deuses. Se você achar tão difícil assim compreender este cenário, compare a Noruega com a Serra Leoa nos dias de hoje, século XXI.
Dizem que estes cristais ainda estão por aí, a maioria submersos, mas alguns chegaram até a gente através dos incas, maias, astecas e um ou outro tesouro templário, mas nos falta tecnologia para ativá-los, pois estes cristais não são ativados por aparelhos, mas por ondas mentais específicas que ainda temos de evoluir um tanto para atingir estes patamares…
Hoje em dia, cristais podem ser usados para regular nossa energia. Colocando-os sobre os nossos chakras e fazendo certas respirações e meditações, conseguimos ativar (através das freqüências de nossos pensamentos pela meditação) algumas das características destes cristais. O grande problema é que a imensa maioria das pessoas não tem a disciplina mental necessária para ativar corretamente estes cristais através da visualização (que é uma técnica que existe em praticamente TODAS as ordens iniciáticas – é o be-a-bá da magia) então os resultados são algo muitas vezes falhos e imprevisíveis, o que dá margem pra charlatanismo e especulações, colocando em total descrédito estas técnicas (como trocentas outras coisas sérias que foram estragadas pelos humanos estúpidos).
Fucei a net em busca de algum site que tivesse informações confiáveis sobre cristais para não ter de postar aqui uma bibliografia gigantesca e achei este site AQUI. Apesar do tom meio “místico”, que eu não gosto muito, as informações dentro dele estão corretas.
Mas o que diabos são chakras?
Eu pensei que fosse gastar umas dez páginas para explicar o que é um chakra, mas esta explicação da wikipedia está ótima para que é totalmente iniciante no assunto:
A palavra chakra vem do sânscrito e significa roda, disco, centro, plexo. Nesta forma eles são percebidos por videntes como vórtices (redemoinhos) de energia vital, espirais girando em alta velocidade, vibrando em pontos vitais de nosso corpo. Os chakras são pontos de interseção entre vários planos e através deles nosso corpo etérico se manifesta mais intensamente no corpo físico.
Os vedas (2.000 a. C.) contêm os mais antigos registros sobre chakras de que se tem notícia. Quando foram escritos, a Yoga já sistematizava o conhecimento e o trabalho energético dos chakras.
São sete os principais chakras, dispostos desde a base da coluna vertebral até o alto da cabeça e cada um corresponde à uma das sete principais glândulas do corpo humano. Cada um destes chakras está em estreita correspondência com certas funções físicas, mentais, vitais ou espirituais. Num corpo saudável, todos esses vórtices giram a uma grande velocidade, permitindo que a “prana”, flua para cima por intermédio do sistema endócrino. Mas se um desses centros começa a diminuir a velocidade de rotação, o fluxo de energia fica inibido ou bloqueado – e disso resulta o envelhecimento ou a doença.
Os chakras são conectados entre si por uma espécie de tubo etérico ( Nadi ) principal chamado “sushumna”, ao longo do eixo central do corpo humano, por onde dois outros canais alternados “Ida” que sai da base da espinha dorsal à esquerda de sushumna e “pingala” à direita ( na mulher estão invertidas estas posições ).
Os nadis conduzem e regulam o “prana” ( energias Yin e Yang ) em espirais concêntricas. Estes nadis são os principais, entre milhares, que percorrem todo o corpo em todas as direções, linhas meridianos e pontos. Para os hindus os nadis são sagrados, é por meio da “Sushumna” que o yogi deixa o seu corpo físico, entra em contato com os planos superiores e traz para o seu cérebro físico a memória de suas experiências.
Bom… expliquei sobre os cristais, linhas energéticas, pirâmides e suas relações com os chakras do Planeta Terra (as Linhas de Ley) e os monumentos ressonando com os chakras dos seres humanos (mais uma vez: “tudo o que está em cima é igual ao que está embaixo”). Somente quando os cientistas perceberem que TUDO está em sincronicidade e passarem a estudar o planeta como um único e gigantesco mecanismo perfeito é que podemos pensar em “evolução”. Até lá, acupuntura, feng-shui, cristais e astrologia são “pseudo-ciências”, linhas de ley, energias telúricas, triângulo das bermudas e círculos de pedra são “coisas inexplicáveis”, pirâmides são “tumbas do faraó”… e nada disso está relacionado!
Neste ponto eu imagino que vocês já descobriram que a “Arca da Aliança” nada mais é do que algum tipo de fonte de energia altamente poderosa, a ponto de derrubar cidades apenas com “o som de trombetas”. Isto explica porque tantas pessoas, incluindo o tio Adolf Hitler e Cia, tentaram (e tentam) colocar as mãos nela.
Semana que vem eu falo mais detalhadamente sobre os Chakras e começo Árvore da Vida, Arca da Aliança e Templo de Salomão… e porque todas estas coisas estão ligadas com tudo o que eu disse até agora.
Como curiosidade, segue um link com o Mapa da Inglaterra e a maioria dos Círculos de Pedra cadastrados.
Até a semana que vem.
93,93/93
Marcelo Del Debbio