Nossas orígens estão descritas nas antigas mitologias.Porque cada história ou mito se fundamenta num fato reinterpretado por nós segundo nossa cultura(civilização) e nossos conhecimentos. Temos aí a mitologia suméria com a história da criação mais próxima do que deverá ter sido.E na mitologia suméria existe a narrativa mais precisa sobre o Edin, que seria uma espécie de jardim botânico e de fauna exótica trazidos para adaptação e colonização do planeta.
Somos meros "lulus"; final de ciclo;calendário maia;freqüencias;tsunami novamente;ficção ou realida
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
domingo, 16 de fevereiro de 2014
sábado, 15 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Descendo a ladeira
Descendo a ladeira...
Revolta contra as falácias e mal-feitos, sempre houve.
Só que, em 2013 foi a gota d’água.Começaram os protestos de rua e de poucas bandeiras, multiplicaram-se as causas.De repente, havia tanta gente na rua, cada um com seu protesto que até se perdeu o foco.Daí, virou bagunça, com vandalismo e blackblocks.
Voltando a vaca fria, reclamávamos contra a Saúde, Educação, Segurança e Previdência.Mas, como esse país é democrático, outros cidadãos fizeram seus protestos.De repente, uns perceberam que os problemas são de todos.Outros, acham que os problemas são do PT.
Gente!Nunca foi nossa idéia destruir patrimônio.Mesmo porque, repor o que foi quebrado, sairá dos nossos impostos.Segundo Margareth Tatcher, “não existe dinheiro público, existe dinheiro dos impostos” e é só por isso que fomos às ruas: exigir o uso racional dos impostos e atender as prioridades do cidadão contribuinte.
Parece que, o Brasil perdeu seu foco: todos resolveram protestar, fazer greves e piquetes.
Só que, caro cidadão, você não está apenas lutando por seu direito.Você está atropelando o direito de ir e vir do contribuinte com suas greves.O direito à informação, que não chega pelo Correio e que tem gerado multas por atraso nas contas.O direito ao conforto de água, luz e Segurança.
Estamos cobrando uma conta atrazada desde o tempo do Império.Os desmandos e corrupção tem lá sua raiz.Mas, quem está pagando a conta é o povo, que nada deve pois, é contribuinte.Na verdade, nós não pagamos os impostos: eles são descontados na fonte e cobrados em serviços e produtos.Somos o contribuinte que mais tem razão de reclamar porque a Fazenda arrecada impostos para a “manutenção dos serviços essenciais” e não obtemos serviços satisfatórios!E ainda temos que pagar lotação durante a greve, ficar sem luz no apagão e com pouca segurança, já que saúde e educação já é um caos estabelecido.
Em que se pese as nossas razões, temos obrigação de dosar nossos protestos de forma racional e ordeira.Somos pessoas politizadas e não podemos agir como selvagens.Não podemos por em risco a vida de pessoas inocentes que só estão cobrindo um acontecimento.Pior que risco, transformar um protesto em batalha campal, onde nem se sabe direito quem é inimigo ou amigo.
Nunca antes fiz isto mas, sou obrigada a pedir ordem no galinheiro.Não confundam as coisas: protesto pacífico é uma coisa, batalha campal é outra.Enquanto as pessoas não tiverem o exato discernimento do que estão fazendo, fiquem no seu canto.Melhor assim do que ficar na cadeia, tendo que se explicar e não conseguindo.
Revolta contra as falácias e mal-feitos, sempre houve.
Só que, em 2013 foi a gota d’água.Começaram os protestos de rua e de poucas bandeiras, multiplicaram-se as causas.De repente, havia tanta gente na rua, cada um com seu protesto que até se perdeu o foco.Daí, virou bagunça, com vandalismo e blackblocks.
Voltando a vaca fria, reclamávamos contra a Saúde, Educação, Segurança e Previdência.Mas, como esse país é democrático, outros cidadãos fizeram seus protestos.De repente, uns perceberam que os problemas são de todos.Outros, acham que os problemas são do PT.
Gente!Nunca foi nossa idéia destruir patrimônio.Mesmo porque, repor o que foi quebrado, sairá dos nossos impostos.Segundo Margareth Tatcher, “não existe dinheiro público, existe dinheiro dos impostos” e é só por isso que fomos às ruas: exigir o uso racional dos impostos e atender as prioridades do cidadão contribuinte.
Parece que, o Brasil perdeu seu foco: todos resolveram protestar, fazer greves e piquetes.
Só que, caro cidadão, você não está apenas lutando por seu direito.Você está atropelando o direito de ir e vir do contribuinte com suas greves.O direito à informação, que não chega pelo Correio e que tem gerado multas por atraso nas contas.O direito ao conforto de água, luz e Segurança.
Estamos cobrando uma conta atrazada desde o tempo do Império.Os desmandos e corrupção tem lá sua raiz.Mas, quem está pagando a conta é o povo, que nada deve pois, é contribuinte.Na verdade, nós não pagamos os impostos: eles são descontados na fonte e cobrados em serviços e produtos.Somos o contribuinte que mais tem razão de reclamar porque a Fazenda arrecada impostos para a “manutenção dos serviços essenciais” e não obtemos serviços satisfatórios!E ainda temos que pagar lotação durante a greve, ficar sem luz no apagão e com pouca segurança, já que saúde e educação já é um caos estabelecido.
Em que se pese as nossas razões, temos obrigação de dosar nossos protestos de forma racional e ordeira.Somos pessoas politizadas e não podemos agir como selvagens.Não podemos por em risco a vida de pessoas inocentes que só estão cobrindo um acontecimento.Pior que risco, transformar um protesto em batalha campal, onde nem se sabe direito quem é inimigo ou amigo.
Nunca antes fiz isto mas, sou obrigada a pedir ordem no galinheiro.Não confundam as coisas: protesto pacífico é uma coisa, batalha campal é outra.Enquanto as pessoas não tiverem o exato discernimento do que estão fazendo, fiquem no seu canto.Melhor assim do que ficar na cadeia, tendo que se explicar e não conseguindo.
Utopia
Utopia
Certa vez,
divagando com amigos, imaginamos um país perfeito.
Um país com
Justiça, justiça social, Previdência, Segurança, Educação, Saúde e
Segurança.Tudo funcionando maravilhosamente.Antes que se pudesse achar
defeitos, o país mais se aperfeiçoava e completava.Seu nome seria Utopia, ou
seja, “Lugar Nenhum”.
Muita gente nos
tinha por lunáticos.Imagine, um país assim!O que seria do resto do mundo se
fossemos tão perfeitos?Eu torcia o nariz: o resto do mundo não é problema meu,
ao menos era o que eu pensava.
Mas, com um
instinto animal que ainda resta no ser humano, haveria inveja, cobiça e
saques.Ah, quando eu falei isso, um bando pulou, na defensiva: “não
generalize!”Segundo eles, somos a imagem e semelhança de Deus.Se é assim, tenho
até medo de conhecer a Deus e constatar que é tal pai, tal filho!
Sem dúvidas, o
predador Homo Sapiens seria expulso do meu paraíso, por desrespeito, desacato e
saque.Se o país é meu, eu escolho quem pode morar ou não.
Precisaria haver nova
intervenção no DNA do Homem para torná-lo mais racional e civilizado, mais
ordeiro e cumpridor das leis.
Então, ou mudamos seu
DNA, ou mandamos um cataclismo.O mundo está muito cheio.Pior ainda, cheio de
bandidos.Como aceitar por em risco nossos descendentes?
Esta é a pergunta que
não quer calar!!!
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Análise a luz da lei
Análise à luz da lei
Revendo o assassinato
de JFK e de Lee Oswald, são examinados os fatos sob outros pontos de vista
existentes na época e ignorados até então.
JFK, um presidente
que pretendia ser um divisor de águas numa America conservadora, conquistou a
antipatia e oposição das elites de direita e de esquerda de todos os países.Os
países de direita o viam como uma ameaça.Sua postura neoliberal e seus affairs,
foram os motivos.Os de esquerda, também.Desde o Incidente da Baía dos Porcos e
do bloqueio comercial a Cuba, cerrou-se a cortina da boa vontade do bloco
socialista.
Desse momento em
diante, ele virou alvo preferencial de todos os lados.Havia irritado a Besta
Capitalista e o Urso soviético ao mesmo tempo.Não devemos esquecer ainda que
suas medidas radicais o tornaram impopular com o crime organizado dos USA,
sonegadores e fraudadores.
Seu assassinato por Lee Oswald é tão
carente de provas cabais que, se ele não tivesse sido assassinado, seria
absolvido por falta ou inconsistência de provas.Ou condenado, se as provas
fossem forjadas e as testemunhas arranjadas.
Agora vamos examinar a luz da
Jurisprudência.Ela nos permite, no caso de provas inconsistentes e/ou absoluta
falta de provas, o uso de vários mecanismos (o “domínio dos fatos” é apenas um
dentre eles).O que nos ajudaria, neste caso seria o do “benefício indireto” ou
seja, “a quem interessaria?Quem se beneficiaria?”O rol é grande mas, o
benefício indireto é usado como crivo para fazer a filtragem entre os suspeitos
possíveis e os não citados mas, prováveis suspeitos:
-conservadores de
direita;
-sonegadores e
fraudadores;
-crime organizado;
-outros inimigos íntimos(sua própria família e seu partido por seus
affairs;
-os demais suspeitos,
citados no início deste artigo;
-os assassinos e
espiões treinados por hipnose durante a guerra fria, perfeitos por esquecer o
fato (executado sob hipnose) após tê-lo executado.
Quem quer que tenha
desejado matá-lo, não iria se expor tanto quanto Lee Oswald.Seria muita
bandeira.
É obvio que o
mandante do crime tinha diversos atiradores no local, ao longo da carreata(já
foi feita a perícia da trajetória da bala que acertou JFK e não condiz com o
local onde Lee Oswald estava).O que faz as pessoas acreditarem que foi Lee
Oswald é o desejo de ter um bode expiatório, não necessariamente o culpado do
crime.
Todos os citados como
possíveis suspeitos e prováveis suspeitos não citados, poderiam perfeitamente,
ser os culpados.
Entre os prováveis
suspeitos não citados, os principais seriam:
-os
conservadores;
-inimigos íntimos e
-assassinos e espiões
treinados durante a guerra fria.
Este, era apenas um
dos muitos projetos de guerra “limpa”, isto é, sem combates, apenas
infiltração.Esse tipo de soldado era um projeto tanto americano, quanto
soviético, treinados longamente em laboratórios de ambos os governos.Na época
certa, se infiltrava, cumpria seu dever e esquecia tudo: perfeito.
Por qual razão são
listados esses suspeitos?Porque o mecanismo do benefício indireto faz uma
filtragem sob o critério de “a quem interessaria?”Isto reduz, gradualmente, os
suspeitos por eliminação.Então começamos pelos mais próximos e pelos mais
radicais.
-os conservadores,
tinham razões de sobra para eliminar JFK.Ele foi um ícone do catolicismo e,
mudou radicalmente ao subir ao poder;
-os inimigos íntimos,
convivendo com ele numa realidade que os incomodava, ameaçando suas posições e
segurança;
-os assassinos e
espiões treinados durante a guerra fria, que estavam sem utilidade prática,
podem ter sido acionados para executar esse serviço: matar JFK.Eram os
assassinos perfeitos, treinados sob hipnose, obedientes e com memória volátil.
A partir daí, faz-se
uma análise eliminatória gradual, sempre focado no ítem “a quem interessaria ou
beneficiaria?
Ao final da análise,
restam poucos.Com certeza, algum deles, por seus interesses interligados ao
poder de JFK, serão os mais prováveis.
É de arrepiar o que se
descobre usando esse mecanismo.Pessoas, das mais próximas até as menos próximas
e despercebidas, se tornam suspeitas por suas razões de interesse e lucro.
Não vou revelar quem
restou na peneira ou no filtro.Só posso dizer que os culpados pagaram seus
pecados em vida.
Porque a vida é justa,
a vida não é boa.E, a sua sentença não pode ser comprada.
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