Somos meros "lulus"; final de ciclo;calendário maia;freqüencias;tsunami novamente;ficção ou realida

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Inteligencia Evolutiva

                                               
Inteligência Evolutiva

Já ouvimos falar de Inteligência Artificial, de Inteligência
Emocional e agora vamos falar de algo antigo e nem sempre lembrado: a Inteligência
Evolutiva.
O homem evoluiu tecnologicamente muito rápido no último século.
Mas, evolutivamente, alguns continuam estagnados na Idade da Pedra, do Bronze, do
Ferro...até nossos dias. Por qual razão?
Na Idade da Pedra o homem morava em caverna, não conhecia o
fogo a não ser o dos incêndios ocasionais. Era um ser muito primitivo, quase puro
instinto. Era caçador, predador e, ocasionalmente, coletador.
Na Idade do Bronze, já conhecia o fogo, tinha uma incipiente
metalurgia e já fabricava suas armas em metal. Já havia evoluído da fase tribal à fase
de aldeia. Entenda-se como aldeia: aldeia, vila, cidade ou metrópole. Então, já havia
desenvolvido muito a noção de civilização, organização social, desenvolvimento do
comércio e navegação – embora, ainda havia a escravidão e a pilhagem. Ele ainda é
caçador, predador, coletador, agricultor e comerciante.
Na Idade do Ferro, a humanidade deslanchou no desenvolvimento.
Desenvolveu a agricultura, o comércio, fabricou e melhorou armas já existentes. Iam
buscar produtos exóticos ou valiosos em terras distantes para comerciar. Mas, seguia
escravidão e a pilhagem. No entanto, foi uma fase brilhante, de progresso visível.
Desde a Idade do Ferro, o desenvolvimento humano foi enorme.
Com o surgimento de novas religiões e filosofias, houve mudanças notáveis na área
social, havendo uma mudança de classes estanques para maior liberdade de Ascenção
social. Ainda assim, aqueles interessados em manter o “status quo” infundiram os
preconceitos de todas as naturezas para servir de barreira aos pretendentes à melhora
ou troca de nível.
Hoje, por incrível que possa parecer, pode-se medir a Inteligencia
Emocional do indivíduo pelo seu grau de estagnação em uma das muitas Idades da
Evolução.
Podemos ter um ser com muita cultura e estagnado na Idade da
Pedra. É o caso específico do ser que não desenvolve suas aptidões e prefere pilhar ou
bancar o predador. É uma mistura de troglodita, com saqueador – sem tentar a fases
consecutivas.
Podemos ter também o caso do ser de cultura mediana, auto-
didata, cuja curiosidade e desejo de saber o levam a pesquisar, ler e se ilustrar sendo
uma pessoa de boa Inteligencia Evolutiva. É o seu típico representante.
Se já foi comprovado que o ser com Inteligencia Emocional não
desenvolvida está fadado ao fracasso, mau-grado sua cultura, também podemos dizer
que o ser com Inteligencia Evolutiva não desenvolvida está fadado a ser um quisto
social, que gera desconforto e doenças sociais no seu ambiente.
A conseqüência imediata do atraso na Inteligencia Emocional é
a pessoa ingressar nos atalhos da marginalidade, daí não conseguindo sair. Isto custa
cofres do Estado muitas diárias em penitenciárias, hospícios e instituições penais. O
grande prejudicado é o contribuinte que tem o dinheiro das obrigações sociais do
Estado desviado para custear os apenados.
O lamentável é que as pessoas não fazem questão de evoluir, se
acomodando às situações. Todo o nosso desenvolvimento tecnológico estará em
cheque enquanto os quistos sociais estiverem entravando e comprometendo nosso
desenvolvimento e segurança.