Somos meros "lulus"; final de ciclo;calendário maia;freqüencias;tsunami novamente;ficção ou realida

domingo, 29 de maio de 2011

Índios hopi

Kassakara e os Sete Mundos

De acordo com a tradição dos Hopi, a história da humanidade é dividida em períodos que eles chamam de mundos, os quais estariam separados por terríveis catástrofes naturais. O primeiro mundo sucumbiu pelo fogo. O segundo, pelo gelo. E o terceiro, pela água. Por conclusão, vivemos no quarto mundo. No total, segundo os indígenas, a humanidade deverá passar por sete mundos. Não sendo comprovados historicamente os dois primeiros mundos, a memória tribal dos Hopi remonta à época do terceiro, cujo nome era Kassakara. Este, na verdade, era o nome de um imenso continente alegadamente situado no espaço ocupado atualmente pelo Oceano Pacífico, chamado Kasskara, ou “País do Leste”, cujos habitantes tinham a mesma origem que os de Kassakara.
Os nativos desse outro país começaram a se expandir e a conquistar novas terras, atacando Kassakara ante a oposição desta ao domínio, e o teriam feito com armas nucleares potentíssimas. Isso nos leva a comparar tal mitologia com aquelas das epopéias hindus, descritas em obras como o Mahabarata e Bhagavad Gità, de milhares de anos, que se referem a armas nucleares de grande poder de destruição, usadas por tripulantes de naves celestiais chamadas de vimanas. Potentes arsenais atômicos usados na Antigüidade também remetem às deflagrações de Sodoma e Gomorra, impossíveis de se descrever e só pensáveis hoje em dia. Não se sabe como diferentes mitologias, perpetuadas por civilizações terrestres que não se conheceram, milênios atrás, são tão semelhantes e referem-se a fatos idênticos.
De qualquer forma, durante o conflito entre os nativos do outro país e os habitantes de Kassakara, aqueles que foram selecionados para sobreviver e serem salvos para o mundo seguinte foram colocados “embaixo do escudo”, na linguagem Hopi, de modo que os projéteis inimigos não os acertassem, visto terem sido escolhidos por razões superiores – os projéteis eram destruídos no ar. Repentinamente, o País do Leste desapareceu sob as águas do oceano, por causas desconhecidas – o bíblico dilúvio? Também Kasskara começou a inundar gradativamente, forçando os Hopi a buscarem um novo habitat. Neste instante, entram em ação novos personagens desta fantástica história, os Katchinas, que ajudaram os eleitos da etnia Hopi a se transladarem para as novas terras. Este fato teria marcado o fim do terceiro mundo e o começo do que seria o quarto.
Estas misteriosas figuras já eram conhecidas há bastante tempo. Desde o primeiro mundo os humanos estavam em contato com os Katchinas, palavra que pode ser traduzida por “veneráveis sábios”. Eram seres visíveis, de aparência humana e que nunca foram tomados por deuses. Eram vistos somente como seres evoluídos, com conhecimento e potencial superiores aos humanos. Eram capazes de se locomover pelo ar em velocidade gigantesca ou aterrissar em qualquer lugar. Mas como eram seres corpóreos, precisavam de naves voadoras para seus deslocamentos, que, tal como nas crônicas romanas e de Carlos Magno, recebiam diversos nomes. White Bear explica que os Katchinas eram muito estimados, uma elite com a qual sua gente sempre estivera em contato. Seriam provenientes do planeta Toonaotekha, muito distante do Sistema Solar, e estariam visitando a Terra desde tempos remotos.
Os Katchinas eram divididos em três categorias: os sábios geradores, os mestres e os guardiões da lei. Logo com a primeira das três categorias vê-se clara analogia com outras lendas míticas, pois também com os Hopi, de maneira misteriosa, os Katchinas geraram diversos homens. O ancião era perfeitamente cônscio da mística desses nascimentos e os descrevia: “Por mais estranho que possa parecer, jamais houve relações sexuais entre humanos e Katchinas, e mesmo na ausência total do ato sexual, mulheres Hopi eleitas engravidaram deles”. O Popol Vuh, a crônica central da tradição maia, afirma algo semelhante. Os primeiros homens foram gerados “sem pai” e eram chamados apenas de “os gerados”. Suas progenitoras os tinham como que num passe de mágica, por milagre. O Popol Vuh também diz que, entre os gerados, houve homens de grande sabedoria e inteligência. Por sua vez, White Bear, que não leu esta crônica maia, sabia pela crônica dos Hopi que os Katchinas eram “homens milagrosos, poderosos, sempre prontos a ajudar, jamais a destruir”.

Ornamentos exóticos e ritualísticos

White Bear descreveu os artefatos usados pelos Katchinas para se moverem na atmosfera terrestre: “Se uma carapaça tiver cortada sua parte inferior, e sobre ela for adicionada outra que tiver cortada sua parte superior, teremos um corpo em formato de lentilha. Este é basicamente o aspecto de um disco voador. Hoje em dia, os Katchinas já não se manifestam na Terra. Suas danças, tão conhecidas na América do Norte, são interpretadas por homens e mulheres em simbolismo aos seres que nos visitavam antigamente”. Ocasionalmente, os Katchinas podiam ter aspecto estranho e usavam artefatos interessantes, como pulseiras, colares, munhequeiras etc. Para que as crianças Hopi se acostumassem com seu visual, fabricavam peças idênticas, para que usassem em seus corpos [Notar semelhança com a etnia Xikrin, dos índios Kayapó, do Alto Xingu brasileiro, que também se ornamentam em referência a um ser espacial chamado Bep-Kororoti.
Vicente Chagas
Setembro/2009.

Lendas que são verdades

LENDAS QUE SÃO REAIS

Do oriente ao ocidente, encontramos as mesmas “histórias” reveladoras de objetos voadores desconhecidos, “divindades” descidas do céu, que tinham por missão fornecer novos conhecimentos, constituindo-se as bases para um desenvolvimento mais rápido.
Em 1952, pela primeira vez se conseguia contato com os índios Caiapós, habitantes das regiões amazônicas do Brasil. João Américo Aeret, famoso indianista, obteve às margens do rio Fresco, no estado do Pará, a narração de um mito fantástico.
Segundo narra a mitologia Caiapó, há gerações e gerações, vindo da serra proibida de “Pukatoti”, apareceu na aldeia pela primeira vez, “Bep-Kororoti”, trajando “Bô”, que o cobria dos pés a cabeça. Trazia também “Kob” – a “barbuna trovejante”. Os que ali o viram, correram para a selva apavorados, protegendo as mulheres e crianças, enquanto alguns mais corajosos davam combate ao invasor. Mas as armas Caiapós arremessadas mostravam-se fracas e o intruso, para demonstrar seu poder, de vez em quando apontava sua “barduna trovejante” em direção de uma árvore ou pedra, destruindo-as totalmente. Após este incidente os índios acostumaram-se ‘a presença do estranho, que passou já a usar um “macacão” mais justo e tinha o corpo parcialmente exposto. Sua beleza, brancura e simpatia foram aos poucos fascinando e atraindo a todos, e tornaram-se amigos.
“Bep-Kororoti” foi um autêntico mestre, ensinando a construção de uma “Ng-Óbi”, casa onde os homens se reuniam diariamente para relatarem as façanhas do dia. Os mais jovens aprendiam como agir e se comportar nos momentos difíceis. Também lá eram desenvolvidos os trabalhos de aperfeiçoamento de caça, sempre orientado pelo forasteiro.
Quando os jovens mais rebeldes deixavam de cumprir suas obrigações, “Bep-Kororoti” vestia novamente “Bô”, e saia a procura dos rapazes, fazendo-os correr para a escola. Quando a caça tornava-se difícil, o forasteiro, valendo de sua “barbuna trovejante” abatia os animais.
Este mito conta ainda, que “Bep-Kororoti”, após um longo período de convivência com os Caiapós, certo dia vestiu “Bô”, seu traje replandescente, subiu até o alto de uma “serra” e, de repente, num estrondo violento que teria abalado a região, subiu para o céu, envolto em nuvens flamejantes, fumaça e trovões, deixando calcinado o local de sua partida.
Segundo nos conta Peret, é em memória deste mestre cósmico que os Caiapós vestem, em suas festas, máscaras e roupas de palha, que ele denominam “Bô”, feitas sob o modêlo utilizado no passado remoto por “Bep-Kororoti”. Torna-se empolgante o fato de tais vestes serem muito semelhantes, em forma, aos nossos modernos trajes espaciais.
Lendas da Oceânia apresentam os “grandes feiticeiros vindos do céu”, que depois de uma curta estada, foram embora, voando em seus “navios coloridos”, prometendo voltar.
A tribo dos Pendas, que vive nas regiões meridionais do Congo, fala do deus Maweses, que ensinou aos homens o plantio do painço, do milho, e das palmeiras. Depois teria voltado ao céu.
No Japão encontramos o povo Aino. Nos conta sua mitologia que uma divindade denominada Okikurumi-kamui, em passado remoto, aterrizou num local chamado Haiapira, trazendo a sabedoria, os conhecimentos da agricultura e o culto do sol. Depois de terminada sua missão, partiu para sua casa no céu, viajando em seu “shita” (berço) dourado.
Os índios Haida, habitantes das ilhas rainha Carlota (columbias britânicas), guardam por sua vez, lembrança de “grandes sábios descidos das estrelas sobre pratos de fogo”.
Os aborígines da Tasmânia falam de seu “homem do ovo”, que trouxe ensinamentos ao povo. É notável a pluralidade desses “ovos” descidos do céu, em vários mitos encontram-se mencionados.
Lenda relacionada à mais misteriosa civilização africana, a de Ifê, revela-nos que os seres humanos erravam pela terra, sem saber o que fazer. Depois de um período bastante longo, olorum veio do céu e instalou-se na terra juntamente com outros deuses. Olorum disse: ”Exu, senta-te atrás de mim; Ogum, á direita; Obatalá coloca-te à minha esquerda. Vós, outros deuses, colocai-vos em redor”. Depois teriam chamado os nativos, os seus chefes e disse-lhes: “vede o que passa aqui… Agora, prestai bem atenção. A cidade se chamará Ifê de hoje em diante. Dezesseis deuses vieram comigo, eles terão filhos e habitarão em volta de vós. Mas tu, Oni, reinará aqui e mostrarás a vontade dos deuses”. Olorum partiu para o céu; tinha nascido mais uma civilização.
Quetzacoalt, deus dos Toltecas, trouxe com ele do céu o calendário, as artes e as leis morais. Depois partiu e consumiu-se nas chamas do “fogo divino”, recebendo a denominação “nahuatl” (a estrela que faz fumaça). Lógico?
Gucumatz, divindade venerada entre os Quichuas, como o maia Kulkulcan, veio das estrelas e para elas voltou depois de trazer a civilização.
Estas lendas que acabamos de citar formam em seu conjunto uma pequena amostragem do número vasto existente.
É evidente a qualquer pessoa com o mínimo de imparcialidade, a existência do componente ufológico como agente inspirador das mesmas.
MARCO ANTONIO PETIT
OS DISCOS VOADORES E A ORIGEM DA HUMANIDADE


Bep Kororoti

A lenda de Bep-Kororoti — Um ramo da nação Kayapó, dos índios chamados men-bengôkré, tem um interessante ritual praticado em memória a um personagem mítico chamado de Bep-Kororoti [Ou Bep-Gororoti]. Trata-se de um herói extraterrestre civilizador que teria chegado à região em que residiam os nativos numa estrela ou canoa voadora. Contam os mais antigos da tribo que Bep-Kororoti pousou sua embarcação espacial na Cachoeira Tipôtikré, especificamente numa montanha situada entre afluentes do Rio Xingu, no sul do Pará. Teria vivido e miscigenado com ancestrais kayapós, e quando retornou ao cosmos, levou sua mulher nativa e o filho, mas deixou a filha casada e grávida na aldeia. O incrível registro assume veracidade porque é ensinado de pais para filhos na Casa dos Homens ou Escola Tribal, o local ritualístico dos kayapós, também chamada de Eng-Ób em seu idioma. E a tradução se torna ainda realista porque seus personagens se vestem com indumentárias apropriadas quando se reúnem, compostas de macacões e capacetes de palha. Os kayapós também usam clavas de madeira ou espingardas como representação do chamado kóp, uma arma em forma de bastão que teria capacidades desintegradoras, portada por Bep-Kororoti quando veio dos céus. Os men-bengôkré eram nômades e viviam da caça e da pesca. Os registros de suas tradições revelam que, numa noite, muitos deles estavam acampados ao pé da Serra Pukatôti, uma montanha próxima que lhes causava desconfiança e medo, quando algo ocorreu. A razão de seu temor estava no fato de que a montanha estava sempre coberta de névoas e emanava misteriosos barulhos, seguidos de relâmpagos. Só que, na ocasião em que estavam reunidos, descobriram que tais fenômenos eram causados por um objeto voador que, naquela noite, passou sobre eles e parou no alto da serra. De manhã, os guerreiros se aproximaram do local e surgiu entre as brumas um kuben, um estrangeiro invasor com aspecto físico esquisito. Tinha um só olho e não se viam boca e nariz. O ser não possuía cabelos e estava armado com uma poderosa clava que lançava raios e desintegrava pedras e árvores, a kóp. Os índios tentaram agarrá-lo, lutando bravamente, mas levavam choques e caíam desmaiados, enquanto o invasor divertia-se às gargalhadas.
Quando os nativos perceberam que, apesar de poderoso e forte, o estranho personagem não queria matá-los, desistiram da luta e fugiram. De vez em quando, ele era visto nas trilhas da montanha, sem ser perturbado pelos guerreiros da tribo, que preferiram ignorá-lo. Mas, numa certa tarde, alguns jovens da aldeia se lavavam num lago e viram outro invasor. Só que, ao contrário do "gigante da montanha", este era bonito, tinha a pele clara e estava se banhando completamente nu. O estranho também viu os men-bengôkré, mas agiu com naturalidade. Os guerreiros tentaram então falar com ele. O kuben disse que se chamava Bep-Kororoti, que tinha chegado do céu e havia sido atacado por eles na montanha. Os jovens ficaram surpresos e disseram que tinham atacado um monstro. O forasteiro então lhes mostrou a roupa protetora que havia tirado para tomar banho e que estava no chão, deixando os índios tão alegres com a descoberta que o levaram para a tribo.

Bep Kororoti

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segunda-feira, 2 de maio de 2011

1º de abril!Dia dos bôbos...

 1º de abril!Dia dos bôbos...

Ora, ora!
Sempre quando eu acuso as estatais brasileiras de estarem a serviço de interesses estrangeiros, as pessoas me chamam de comuna!E se eu fosse, o que tem a ver o c* com o resto?
Na verdade, a Eletrobrás foi vendida para uma empresa mexicana: 1x0 para os gringos!Mas, a Anatel se converteu no Anjo guardião das empresas estrangeiras de telefonia, dificultando "até o desespero" a concessão de licenças para os brasileiros.E não me venham com churumelas de dizer que é preciso evitar a multiplicidade de prestadoras, porque seria admitir que estão querendo manter o monopólio das grandes prestadoras estrangeiras.
A Anatel é a guardiã do "status quo", de manter as telecomunicações elitizadas, manter o povo desinformado, manter a classe média e classe média baixa excluída do conforto da internet e TV Digital.Pouco me importa se alguém me acha antipática, mas garanto que alguém, lá dentro, anda recebendo propina para barrar a PL29 e outras leis necessárias.
Quanto a ser hoje o Dia dos Bôbos, aviso aos navegantes: ACABOU A BOBEIRA E A OBEDIÊNCIA NACIONAL!!!O Jango merece todo meu respeito, por ter nascido rico e saber entender as necessidades do povo.Não necessitavamos desses milicos impertinentes e mal-criados que ao invés de defenderem os interesses do povo seu patrão, se comprotaram como reles mercenários, daqueles bem chinfrim, que se alugam barato para os países africanos.Êta gentinha incompetente, sô!
Viva o 1º de Abril!

A elite agropecuária nos anos 60.

                  

A elite agropecuária nos anos 60

Quando terminei o II Grau, o Diretor de nossa escola convidou o Presidente João Belchior Marques Goulart para ser o paraninfo da Turma. Algumas vezes tive dúvidas se o presidente aceitaria. Mas, aceitou.
Os formandos, com raras exceções (entre as quais, eu) faziam parte da elite agropecuária do Rio Grande do Sul. Meninos e meninas futuros herdeiros de fazendas, com um futuro garantido. Poderia haver algum suspeito de esquerdista?Claro que não!Aliás, se alguém ousasse sugerir tal sandice, receberia uma surra de rebenque.
A formatura, foi o fim da época de irresponsabilidade juvenil. Com o vestibular começaria a se delinear uma carreira promissora...se não houvesse intromissão da Ditadura.
Por sermos afilhados de Jango, “as meninas dos olhos” da nossa geração, olhos estranhos e famintos começaram a nos vigiar. A coisa era tão extrema que incomodava. Eu me sentia pouco a vontade até de ir ao banheiro, pois sabia que alguém escutava ou espiava pela fechadura. Pode parecer exagero, mas era isso mesmo. As pessoas queriam que soubéssemos que estavam de olho em nós. Até mesmo nossas famílias começaram a nos vigiar para saber o que estava acontecendo de “anormal”. Só que esse anormal não acontecia conosco, mas com os espiões da CIA que queriam minar o nosso prestígio e destruir a nossa imagem, para nos desacreditar. Era o Dragão matando os filhotes da Fênix, para que não houvesse qualquer tipo de resistência.
Em 31 de março de 1964, os desconcertados estudantes, pais e todo o país souberam o que era toda aquela movimentação, calúnia, suspeitas e acusações: o Golpe Militar tomou as rédeas do país. Mas, os efeitos colaterais foram bem maiores. O pai de uma colega de faculdade, cometeu suicídio quando soube da prisão e abuso da filha. A família a culpava pela morte do pai, mas nós mantivemos o apoio à ela. No túmulo do pai, apenas uma foto, data de nascimento e de morte...nem uma única palavra de saudades. Quando visitei o túmulo, fiquei chocada: a Ditadura destroçara mais uma família e comprometera o futuro da única filha.
Mas, os danos não pararam por aí: muitas organizações foram invadidas, estudantes presos, militantes torturados e mortos . Casais separados, amigos separados, pais e filhos se olhando com desconfiança. Parecia um trecho do Apocalipse.
Ou o Inferno de Dante.
O motivo, mesquinho, era para evitar que o Brasil virasse uma República comunista. Tá de brincadeira???O país do futebol e do Carnaval virar uma república comunista???Que piada!!!!!!!(ah!ah!ah!)Imagine, o povo mais alegre e festeiro do universo vivendo num regime totalitário!!!Seria a morte desse país...mas, não pensava assim Mr. Kennedy nem Mr. Sorensen da CIA(que tive o desprazer de conhecer). E, por essa mentira maquiada e bem embalada, lá se foi o nosso futuro pelo ralo. Muitos me dizem “estás viva”, “estás bem” e eu pergunto “como podes saber se eu não estaria melhor?”, “como podes saber se o pai de minha colega não estaria vivo e orgulhoso dela?”
Resta a justiça a ser feita. Kennedy, já se foi. Sorensen, sabe Deus!Mas, o estrago feito por eles perdura. Não há como olhar o passado e pensar que tudo poderia ser diferente. O meu sonho de consumo era apenas me formar, ser bem sucedida e simploriamente feliz: filhos, netos essas coisas de gente simplória. Mas, a Ditadura, ignorando que a cada ação corresponde uma reação, me empurrou numa direção diferente. Depois de ter dito mil vezes “a guerra do Vietnam é estúpida” eu estava envolvida numa guerra repleta de ódio e ressentimento. Nessas horas, não me parecia estranho lutar, pois eu estava defendendo os meus territórios: minha vida, minha carreira, minha paz.
Bem se diz “não acorde um leão adormecido” pois foi o que aconteceu dentro de mim. Há aqueles momentos em que você é instinto, onde o seu raciocínio se torna frio e calculado e você é apenas um predador. Na verdade, leões são nobres, mas uma patada sua destrói um homem.


Se você encontrar um leão dormindo, deixe-o dormir. Ele pode estar com fome e te matar para o lanche.
Agora, 40 anos depois, encontra-se o que restou dos afilhados e amigos. São poucos e todos tem rugas profundas na alma e um imenso ressentimento contra o mundo, mesmo contra os amigos que sumiram: “deve ter fugido, covarde!” ou “ele não queria arriscar sua pele” ou “agora, depois de tanto tempo, o que ele quer?”
Começa o outono, e a Ditadura pode dizer que destruiu a elite agropecuária do Brasil. No nosso lugar, alguns chinelões novos ricos, sem saber a diferença entre um zebú, búfalo ou nelore, são a nova “elite”. Para nós havia um apelido que eles não poderão usar “a fina flor da grossura”porque não são nem fina nem flor. Fica só a grossura e a chinelagem, tão ao gosto dos reformadores do mundo ao fazer esses cruzamentos genéticos entre galinha e urubú.

             
                 

Morreu Bin Laden...será???

                               

Morreu Bin Laden...será?

A notícia no meio da madrugada não chegou a surpreender ninguém. Bin Laden assinou sua sentença de morte ao iniciar a Guerra Santa contra os USA. Era apenas questão de tempo ele ser eliminado, uma vez que, ninguém mais que os americanos conheciam sua personalidade e seu treinamento feroz.
A minha dúvida sobre a sua morte procede. Não é de hoje que muitas pessoas simulam a própria morte (às veze em grande estilo) para se livrarem da perseguição. O Mossad e outros órgãos de Inteligência que o digam!
Hitler até hoje é rastreado pelo Mossad na Europa e na América do Sul, e a razão é a dúvida sobre se Hitler teria simulado a própria morte e fugido. Aliás, foi o procedimento dos soldados nazistas que provocaram a dúvida: por qual razão incinerar o corpo? E os russos alardeavam ter o corpo de Hitler em seu poder. No que acreditar?
Mentiras políticas à parte à parte, tampouco alguém viu o corpo de Saddam Hussein. Foi o próprio que foi enforcado? Ou teria sido outro sósia? Nunca saberemos!
Quem sabe, um dia vamos nos surpreender com pessoas procurando Bin Laden em algum lugar remoto do planeta, tal como hoje ainda vemos agentes do Mossad, da extinta KGB e outros a buscar as famosas cidades da Amazônia, Akhaim, Akhanis e Akhakor, onde presumívelmente viveriam remanescentes do III Reich. Por razões que ninguém explica mas, que são dedutíveis, jamais se soube a exata localização de tais cidades. Afinal, a Amazônia se tornaria um inferno se elas fossem encontradas, com vários países fincando bandeiras e formando bases “para estudos”. Seria a certeza de acabar com nossa paz.
Bem, desde a Antiguidade bíblica líderes costumam sumir, como Enoch e Elias. Mais recentemente, o rei D. Sebastião desapareceu na batalha de Alcacer-Quibir e até hoje é esperado e procurado como um messias.
Talvez, essas lendas se devam a:
a)temor da volta do líder;
b)desejo quase religioso pela volta do líder;
c)a ausência de um cadáver e de um enterro.
De toda a maneira, a única certeza que temos é da reação violenta do mundo islâmico. E, se realmente não houver essa reação, podem escrever: Bin Laden ainda vive!


domingo, 1 de maio de 2011

Mudança e renascimento...

                                  

Mudança e renascimento...

Posso quase lembrar quando as dores começaram. É como se estivesse na eminência de um parto, só que, eu seria o nascituro.
Desconforto, inquietude, um sentimento de urgência, insônia eram alguns dos sintomas. Certo dia um amigo quis conversar comigo para me confortar. Respondi com firmeza:
-Por favor, não se preocupe!Estou sofrendo as dores do parto e logo vou renascer como alguém novo e melhor...
Ele, ficou um pouco intrigado e atônito. Seu olhar traduzia uma desconfiança de que eu estaria perdendo a sanidade. Não podia culpá-lo, pois as vezes até mesmo eu achava isso. Com certeza, se o sofrimento se prolongasse muito, aconteceria.
Numa certa manhã, acordei ouvindo (estaria sonhando ou delirando?):
-Eu sou teu pai e tua mãe. Hoje te gerei...
Me parecia um versículo bíblico, mas o versículo da bíblia que fala sobre isso (Salmos 2:7) não era exatamente igual.
Tempos depois, entrei em um site da Grande Fraternidade Branca e lá estava “EU SOU DEUS PAI EU SOU DEUS MÃE”.
No mesmo site, “COMO A MUDANÇA DE CONSCIÊNCIA PODE ESTAR LHE AFETANDO” dizia tudo e um pouco mais sobre o que eu estava sentindo e que agravara minha depressão. Como nossos amigos da “multilistalivre” gostam muito de enviar mensagens sobre a PREPARAÇÃO PARA A TRANSIÇÃO, entendi que a longo tempo estava recebendo insights para isso. Notei que muitos além de mim, também recebiam mas, se revoltavam com “esse sofrimento sem propósito”.
Enfim, o quê e para quê precisávamos nos preparar e mudar?Bem, a rigor, para algo que ronda nosso calendário desde a época maia. A transição. Bem diferente do que muitos pregam, não será o final do mundo mas, de uma era. O recomeço será completamente diverso e árduo, por esta razão precisamos nos preparar.
Manter a mente aberta e criativa para vencer as dificuldades iniciais.
Se alguém ainda tem alguma dúvida, revisite as ruínas dos maias. Os maias, sumiram de suas cidades entre 900DC e 1000DC. Todos os estudos geológicos e de outras ciências apontam para mudanças climáticas naquele período. Teriam migrado?Sido resgatados?É um mistério...mas, como os maias eram astrônomos, sabiam perfeitamente o que os esperava e, possivelmente, devem ter se preparado.
A nossa civilização está muito desconcertada, completamente sem rumo. Os nossos avanços tecnológicos nos dão uma falsa segurança. Mas , o nosso espírito está despreparado e vulnerável.
Agora, podemos serenar nossas almas, reforçar a meditação e manter o equilíbrio. Os mestres estão atentos para nos ajudar a caminhar em direção à luz. Não precisamos ter medo da mudança. O desafio do novo pode assustar no início,mas pode ser um incentivo para superar o que for preciso.
Paz à todos!