Somos meros "lulus"; final de ciclo;calendário maia;freqüencias;tsunami novamente;ficção ou realida

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A existência de aliens afeta a nossa fé?

                                         
              A existência de aliens afeta nossa fé?
              
             
Apesar de todas as evidências de nossa origem extraterrestre, ainda há um certo receio: como reagiriam as pessoas com relação a religião?
Ficariam revoltadas com uma sucessão de mentiras e a Inquisição?Pode ser...toda criança fica revoltada quando descobrem que seus pais não são perfeitos. Mas, precisamos manter a mente aberta, pois tanto quanto eles também estamos em evolução.
Temos que considerar que não apenas a Bíblia como outros livros hoje respeitados, foram vistos como uma coletânea de lendas. E foi o cristianismo que lhes deu maior credibilidade no mundo ocidental.
Se levarmos em consideração que o Gênesis tem muita analogia com a história dos sumérios, podemos saber que ambas teem origem comum. Apenas, os sumérios “dão nomes aos bois”, isto é, dão o nome a seus deuses annunakis, que os fizeram para minerar ouro – os homens primitivos eram os “lulus”.
Haveria uma certa auto-depreciação ao sabermos que somos um produto hibridizado dos gens de annunakis com gens de um homonídeo primitivo?Haveria certa desilusão ao sabermos que fomos feitos para o trabalho braçal?Talvez!Mas, continuamos feitos a semelhança dos deuses, com uma pele admirável, segundo observação da deusa-geneticista Ninti.
Na verdade, para chegarmos a procriar, houve muitos experimentos, clonagem, uso do DNA mitocondrial de Ninki com tecidos de Adamu para conseguir uma fêmea fértil – pois, como se sabe, híbridos são estéreis. Só então, Enki soube que aquele casal “se multiplicaria e encheria a Terra...”
Somos um povo hibridizado, clonado, modificado e capaz de evoluir. Aqui ficamos para colonizar esse planeta e e torná-lo próspero. O que pode haver de errado nisso?Agora, mais do que nunca, sabemos que entre estrelas alguém nos monitora e cuida de nosso bem estar. Isso incomoda alguém? Incomoda saber se Deus tem um corpo?Incomoda saber que somos a “menina dos olhos” da criação?
Para mim, tudo se simplifica: é mais fácil amar e entender quem você conhece. Que te criou e te aperfeiçoou e te amou desde que estavas ainda nos “gens” experimentais. Ele sabia de nossos limites. Procurou corrigi-los. Como todo pai e mãe querem o melhor para seus filhos. Então, podemos saber que podemos contar com esse amor incondicional a qualquer hora. Seja em forma de prece, meditação ou transmissão de rádio-telescópio, ele ouvirá, sim. O amor transcende as distâncias, as barreiras e os limites...
Agora, voltando “à vaca fria”: meninos e meninas está na hora de crescer!Ao invés de olhar Deus como um velhinho com um chicote, olhe-O como o Pai que Ele realmente é. Às vezes, nossos pais precisam usar metáforas para amortecer os golpes da verdade – porque a vida real é mais cruel que a pior ficção. Melhor não odiá-los por isso. Embora errado, é uma forma de nos proteger daquilo que ainda não estamos prontos para saber.
Está na hora de fazermos jus à inteligência que nos foi dada. Entender que Ciência e Religião não são inimigas, mas que se pode clarear os mal-entendidos entre as duas. Ninguém tem a última palavra – sejam humildes e mantenham a mente aberta. Revelar as verdades não visa ofender. E, para os que preferem as verdades bíblicas, tudo bem: Adamu era Adam e Heve era Eva; sem falar que o Jardim do Edin é o mesmo Jardim do Eden e que se situa na Mesopotâmia. Que o Dilúvio existiu e que houve uma arca. Aí, cada um dá o nome que quiser, pois a verdade é essência e não nome...

 
 

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