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domingo, 9 de fevereiro de 2014

Análise a luz da lei



    
             Análise à luz da lei
                          Revendo o assassinato de JFK e de Lee Oswald, são examinados os fatos sob outros pontos de vista existentes na época e ignorados até então.
                          JFK, um presidente que pretendia ser um divisor de águas numa America conservadora, conquistou a antipatia e oposição das elites de direita e de esquerda de todos os países.Os países de direita o viam como uma ameaça.Sua postura neoliberal e seus affairs, foram os motivos.Os de esquerda, também.Desde o Incidente da Baía dos Porcos e do bloqueio comercial a Cuba, cerrou-se a cortina da boa vontade do bloco socialista.
                          Desse momento em diante, ele virou alvo preferencial  de  todos os lados.Havia irritado a Besta Capitalista e o Urso soviético ao mesmo tempo.Não devemos esquecer ainda que suas medidas radicais o tornaram impopular com o crime organizado dos USA, sonegadores  e fraudadores.
                          Seu assassinato por Lee Oswald é tão carente de provas cabais que, se ele não tivesse sido assassinado, seria absolvido por falta ou inconsistência de provas.Ou condenado, se as provas fossem forjadas e as testemunhas arranjadas.
                          Agora vamos examinar a luz da Jurisprudência.Ela nos permite, no caso de provas inconsistentes e/ou absoluta falta de provas, o uso de vários mecanismos (o “domínio dos fatos” é apenas um dentre eles).O que nos ajudaria, neste caso seria o do “benefício indireto” ou seja, “a quem interessaria?Quem se beneficiaria?”O rol é grande mas, o benefício indireto é usado como crivo para fazer a filtragem entre os suspeitos possíveis e os não citados mas, prováveis suspeitos:
                          -conservadores de direita;
                          -sonegadores e fraudadores;
                          -crime organizado;
                          -outros inimigos íntimos(sua própria família e seu partido por seus affairs;
                          -os demais suspeitos, citados no início deste artigo;
                          -os assassinos e espiões treinados por hipnose durante a guerra fria, perfeitos por esquecer o fato (executado sob hipnose) após tê-lo executado.
                          Quem quer que tenha desejado matá-lo, não iria se expor tanto quanto Lee Oswald.Seria muita bandeira.
                          É obvio que o mandante do crime tinha diversos atiradores no local, ao longo da carreata(já foi feita a perícia da trajetória da bala que acertou JFK e não condiz com o local onde Lee Oswald estava).O que faz as pessoas acreditarem que foi Lee Oswald é o desejo de ter um bode expiatório, não necessariamente o culpado do crime.
                          Todos os citados como possíveis suspeitos e prováveis suspeitos não citados, poderiam perfeitamente, ser os culpados.
                          Entre os prováveis suspeitos não citados, os principais seriam:
                          -os conservadores;
                          -inimigos íntimos e
                          -assassinos e espiões treinados durante a guerra fria.
                         Este, era apenas um dos muitos projetos de guerra “limpa”, isto é, sem combates, apenas infiltração.Esse tipo de soldado era um projeto tanto americano, quanto soviético, treinados longamente em laboratórios de ambos os governos.Na época certa, se infiltrava, cumpria seu dever e esquecia tudo: perfeito.
                         Por qual razão são listados esses suspeitos?Porque o mecanismo do benefício indireto faz uma filtragem sob o critério de “a quem interessaria?”Isto reduz, gradualmente, os suspeitos por eliminação.Então começamos pelos mais próximos e pelos mais radicais.
                         -os conservadores, tinham razões de sobra para eliminar JFK.Ele foi um ícone do catolicismo e, mudou radicalmente ao subir ao poder;
                         -os inimigos íntimos, convivendo com ele numa realidade que os incomodava, ameaçando suas posições e segurança;
                         -os assassinos e espiões treinados durante a guerra fria, que estavam sem utilidade prática, podem ter sido acionados para executar esse serviço: matar JFK.Eram os assassinos perfeitos, treinados sob hipnose, obedientes e com memória volátil.
                         A partir daí, faz-se uma análise eliminatória gradual, sempre focado no ítem “a quem interessaria ou beneficiaria?
                         Ao final da análise, restam poucos.Com certeza, algum deles, por seus interesses interligados ao poder de JFK, serão os mais prováveis.
                         É de arrepiar o que se descobre usando esse mecanismo.Pessoas, das mais próximas até as menos próximas e despercebidas, se tornam suspeitas por suas razões de interesse e lucro.
                         Não vou revelar quem restou na peneira ou no filtro.Só posso dizer que os culpados pagaram seus pecados em vida.
                         Porque a vida é justa, a vida não é boa.E, a sua sentença não pode ser comprada.

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