Somos meros "lulus"; final de ciclo;calendário maia;freqüencias;tsunami novamente;ficção ou realida

sábado, 21 de janeiro de 2012

Sem escravos, sem colonias e sem petróleo

 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6EnPHqa128m2a2BlyN6y5zeFg0PpyAmyRSsIYAnKjrRNTVuRIGBDH2ZY91Lk992js_w8EG98YNVallRZjZiF0VvxUiC9ELoCdv3EfiPBK0GNIz6foh8nSqhhZS6bYb-D6pRJ184Ze-9c/s400/76081~Tigres-de-Bengale-Affiches.jpg
                 Sem escravos, sem colonias e sem petróleo...
                            Nos séculos XVII, XVII, XVIII e XIX,  muitos países europeus mantinham colonias nas Américas, Ásia e África.Além de se apossar de toda sua produção agrícola, os mantinham sob pesados tributos, na idéia maldosa de mante-los pobres e indefesos.
                             Hoje, século XXI, a Europa está indo a bancarrota.
                             Uma das razões, sem dúvidas é não ter mais o tributo das colonias.Aliás, viver de tributos é um vício desde os tempos de Roma Antiga.
                             Agora, sem escravos, sem colonias e sem petróleo, resolveram atacar com um novo trunfo: a internet.Pela simples razão de que é necessária e usada por todos.
                              Detalhe:Isso poderá trazer é uma guerra, pois, muitos países produzem tecnologia de ponta e a internet se beneficia dessa tecnologia.
                              Me pergunto “será estupidez pura ou um bleff?”Sim, porque não estamos sózinhos nesse jogo.Enquanto a velha mãe Europa e os países do bloco Ocidental viviam de tributos, nós trabalhavamos duro.E chegamos a um excelente patamar.
                               Um rato que ruge declarou guerra à internet grátis, na vã esperança de alguns trocadinhos.Além de estúpido deve ser muito louco de comprar briga com tigres, pumas, leões, leopardos e outros felídeos grandes.Está entrando num tiroteio armado de canivete.É loucura ou quê?Os felídeos andam em bandos, se protegem e lutam juntos para se defender.E não aceitam arrogância, subversão ou propina.São feras, antes de tudo.
                              Há pessoas que não aprendem com o sofrimento!Sofrem derrotas fragorosas e continuam a acreditar em seu arsenal, em seu exército e em seus interesses econômicos .Só esquecem que também temos os nossos e não abrimos mão deles.O que temos não é produto de saque, de exploração colonial ou econômica mas, fruto do nosso suor e trabalho.E digo mais:se tanto crescemos foi por desejar a liberdade e a independência.Voces nos deram as armas para lhes enfrentar.
                                Querem acabar com a internet?Mas, podemos ter a nossa com software próprio e gratuito.
                                 Querem uma guerra?Ora, senhores, voces são grandes mas, somos numerosos, temos tecnologia e garra para enfrentar hienas do deserto!
                                  E lembrem-se:há muita antipatia e má-vontade contra voces.Ninguém é simpático e solidário com um opressor na bancarrota.
                                  Isso é por dinheiro, por desejar saquear nosso continente ou outro motivo de desespero?Ora, nos temos bancos, fazemos empréstimos em todas as modalidades e para todos poderes aquisitivos.E nem se preocupem com o calote, pois fazemos um seguro para cada empréstimo.
                                  Querem um conselho?Não irritem os felídeos, pois alguns deles teem armas nucleares.E voces estarão enfrentando um bloco rico e poderoso, com bases em todos os continente.Será uma guerra suicída para voces.Não sou a “Rosa de Tokio” mas, tenho que advertir que nesse enfrentamento, voces saem perdendo ou morrendo.
                                  Somos pacíficos por natureza.Mas, isso não significa nos deixarmos saquear, oprimir e dominar.Temos uma lei que diz “se o inimigo invadir sua casa, matá-lo é legitima defesa”.Aplicamos as leis com rigor.Os capachos do bloco Ocidental que hoje vivem humilhados e solitários, que o digam.O ostracismo em todas as formas é o castigo mais doloroso.Voces usaram em nós, lembram?Querem a resposta, o trôco???

Nenhum comentário:

Postar um comentário