Somos meros "lulus"; final de ciclo;calendário maia;freqüencias;tsunami novamente;ficção ou realida

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Coisas de pobre...






                                         Coisas de pobre...
                                      Embora a contra-gosto, tenho que dar razão ao Caco Antibes: Pobre é o Ó do borogodó.
                                       Pobre é o ignorante-mor mas, gosta de dar palpite como se soubesse de alguma coisa.Educação?Não sendo a dele, ele sabe tudo!Criação de filhos?Embora acabe gerando drogadinhos e mães-solteiras, ele dá sermão nos outros.É, simplesmente irritante como pobre é sem noção e não se situa...
                                       Se ouve uma discussão, se mete e toma partido.Quem chamou o miserável na conversa?Ninguém!Mas, em se tratando de estupidez, ele tem que dar sua contribuição massiva...Nessa hora, ele se sente “cidadão”, opinando sobre o que não sabe e muito menos lhe diz respeito.
                                       Por falar em respeito, pobre não sabe o que é isso: se mete na vida alheia, visita sem ser convidado, opina sem ter razão e sempre está do lado errado.Pobre tem é corporativismo, não solidadariedade.Pobre, realmente, é o fim da picada...
                                       Se a filha de um rico engravida, o pai, discretamente faz um aborto e tudo segue sem traumas.Mas, se a filha do pobre engravida, rola o maior escândalo, põe a filha para a rua em nome da moral(ele nem sabe o que é isso).O mesmo acontece com filhos drogados.Filho de rico vai para uma clínica e depois de um tratamento de choque(o pai lhe tira todos os privilégios), o moleque “se regenera”.Mas, o pobre faz escândalo, põe o filho pra rua, e acha que fez “o que era certo”.As ruas ganham mais um drogado e o tráfico mais uma mula.Na verdade, mula é o pai pobre e fiasquento.
                                       O mais irritante no pobre é a justificativa “o que que os outros vão dizer?”Quem se importa com ele?Os outros não querem é ser incomodados, e cagam e andam para o pobretão preocupado com a opinião alheia.
                                       Certa vez, quando extrapolei e disse e fiz montes de absurdos veio um pobre com a idéia “o que que os outros vão dizer?”E u respondí “os outros?Fodam-se!”Afinal, eu pago minhas contas, meus impostos e meu dízimo.Não devo nada para ninguém.E não admito opinião furada na minha vida.Nem puxo conversa atoa para não ter que dar um esporro em alguém inconveniente.Depois de batalhar duro e vencer sozinha, eu me respeito e me admiro.E não é nenhum papa-óstias que vai me assustar com o bicho-papão.Se um dia desejaram meu respeito, a mostra de sua burrice, sempre repetitiva, acabou de perder de vez qualquer respeito e consideração.
                                      Quando criança eu ouvia “a língua do povo é o chicote no lombo...”Significa que a Igreja usava os fofoqueiros como fator moderador.A essas alturas do campeonato, irritada com tanta intromissão, vi e me omití quando alguém surrou uma linguaruda.Era merecido!A Igreja que a defenda!Não é o advogado do Diabo?Confesso que poucas coisas me deram mais prazer do que ver aquela língua de trapo levar uma surra merecida e postergada há muito tempo.Advinha quem sentiu pena da “coitada”?Os pobres!Pobre fez do fuxico o esporte nacional, mais apaixonante que futebol e carnaval.É claro que defenderiam seu expoente máximo da maledicência.
                                       Caco Antibes: meus respeitos!
           

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